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4º Domingo do Advento - Ano A - Uma esperança que nos invade de alegria

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Por: MpvM | 20 Dezembro 2019

"Nas leituras deste quarto domingo do Advento podemos ver como a expectativa da presença de Deus conosco, Emmanuel, é desconcertante, surpreendente e até mesmo assustadora, no sentido de nos trazer uma esperança que nos invade de alegria, mas que ao mesmo tempo nos chama à responsabilidade e à ação de uma forma diferente. Rompe com nossos conceitos do que é justo, do que é correto e de normalidade, cedendo o lugar prioritário à misericórdia. Nos leva a suspender o juízo, a dispensar as explicações e a acolher por amor."

A reflexão é de Lucíola Cruz Paiva Tisi, teóloga leiga, bacharel em teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio (2017) e mestranda em Teologia sistemática também pela PUC-Rio. Atua junto à Congregação dos Agostinianos da Assunção como leiga e na paróquia agostiniana da Santíssima Trindade no Rio/RJ, no catecumenato de adultos e como ministra extraordinária da eucaristia. Também integra um grupo de reflexão e estudos de leigos do qual faz parte.

Referências bíblicas
1ª Leitura - Is 7,10-14
Salmo - Sl 23,1-2.3-4ab.5-6 (R. 7c e 10b)
2ª Leitura - Rm 1,1-7
Evangelho - Mt 1,18-24

Nas leituras deste quarto domingo do Advento podemos ver como a expectativa da presença de Deus conosco, Emmanuel, é desconcertante, surpreendente e até mesmo assustadora, no sentido de nos trazer uma esperança que nos invade de alegria, mas que ao mesmo tempo nos chama à responsabilidade e à ação de uma forma diferente. Rompe com nossos conceitos do que é justo, do que é correto e de normalidade, cedendo o lugar prioritário à misericórdia. Nos leva a suspender o juízo, a dispensar as explicações e a acolher por amor.

Na primeira leitura (Is 7,10-14) vemos primeiro Acaz, que quer fazer uma aliança com a Assíria por interesses que podem parecer nobres, pois justificaria a defesa de Jerusalém, mas que é solução pessoal e arrogante, seu objetivo verdadeiro é manter seu reinado.

Isaías o interpela, o chama a ver o sinal e a discernir segundo a vontade de Deus, o chama a escutar o coração, a refletir sobre o que é melhor para a construção de um bom futuro para manter a identidade de seu povo. Ele se autojustifica pois acredita em si mesmo. Isaías, no entanto, insiste com palavras de esperança afirmando que a fidelidade de Deus para com Israel é maior do que qualquer poder terreno. Emmanuel virá! Essa é a verdadeira esperança na crise em que se encontram, e não alianças com outros poderes.

Passando para o Evangelho (Mt 1,18-24), vemos a chegada iminente de Jesus. Maria já está grávida. Já aceitou sua missão. Deu seu sim a despeito de todos os problemas que sabe que poderá vir a encontrar. A letra da lei que pode condená-la à morte por apedrejamento, a desonra da família, enfim, sua humilhação pública. Todavia, Maria crê e confia com esperança em Deus.

Na pessoa de José, que hoje nos traz Mateus, vemos o homem justo que segue a lei em seu rigor. José é exemplo social e religioso. É um homem honrado, comprometido com Maria, já desposado. Já assumiu sua esposa segundo a lei judaica. O casamento na época se realizava em duas etapas. O contrato em uma primeira fase, casamento civil e, depois de um tempo, a consumação.

José já comprometido recebe a notícia da gravidez de Maria. A justiça, a lei, está a seu lado, o protege da desonra e da humilhação. Pode entregar Maria ao poder religioso e sair livre. Se sente traído pois a história de Maria lhe parece absurda, mas não o faz. A misericórdia está no seu coração.

Vemos aqui na atitude de José que a lei cede lugar à misericórdia. José é homem de Deus que significa ir além da justiça humana, além da lei. José não quer ver a humilhação nem muito menos a morte de Maria. Resolve então abandoná-la assumindo para si a responsabilidade de sua gestação imprópria. É nesse contexto de abertura para a misericórdia, já na predisposição para o amor, que José escuta em sonho o anjo. Sinal enviado por Deus para assumir por ele, por fidelidade e amor a Ele o seu projeto para a humanidade. Deus quer o ser humano como participante.

Voltando à primeira leitura, vemos que Isaías suscita a Acaz a escuta, mas ele não acolhe. No evangelho de Mateus, o anjo suscita a José a escuta, que ao contrário de Acaz, acolhe e dá o seu sim. Não só acolhe como assume Jesus como filho e dá a ele a descendência davídica esperada para o Messias. Vemos então Deus e homem em comunhão em ação conjunta de Esperança na construção de um futuro para a humanidade, que vai além da compreensão da lei, da justiça humana. Futuro, onde a misericórdia impera e onde a coragem amorosa se faz exigente para a transformação da realidade.

Partindo para a carta de Paulo aos Romanos (Rm 1,1-7), para a profissão de fé de Paulo, vemos a coragem que brota na certeza de que Jesus é o Senhor para toda a humanidade. Paulo se declara servo de Cristo, por reconhecer em Jesus o Deus conosco. O amor gratuito de Deus que se revela em evento único pela sua encarnação. Ele vem habitar conosco, quebrando todas as leis humanas, físicas, escritas e biológicas que poderíamos imaginar, com isso vemos a força do amor anunciada e estimulada pela esperança gerada em Cristo. Deus encarnado, que nos transforma também em servos, porque diante dele só alimentamos o desejo de também sermos participantes da construção do Reino de Deus.

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