1 de fevereiro de 1932

Mais Lidos

  • Legalidade, solidariedade: justiça. 'Uma cristologia que não é cruzada pelas cruzes da história torna-se retórica'. Discurso de Dom Domenico Battaglia

    LER MAIS
  • Estudo que atestava segurança de glifosato é despublicado após 25 anos

    LER MAIS
  • Momento gravíssimo: CNBB chama atenção para votação e julgamento sobre a tese do Marco Temporal

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

01 Fevereiro 2020

Agustín Farabundo Martí. El Salvador, †1932

Es fusilado en el cementerio general de San Salvador, Agustín Farabundo Martí, junto con Alonso Luna y Mario Zapata, en vísperas de una gran insurrección campesina.

 

Agustín Farabundo Marti, salvadorenho, revolucionário político nascido em 5 de Maio, 1893, em Teotepaque, El Salvador.

Ele estudou direito e mais tarde se juntou a luta política, por isso é expulso do país pelo presidente Jorge Melendez. Permaneceu por vários anos no exílio e ao seu retorno se junta à Federação Regional dos Trabalhadores (1925).

Em 1928, entrou para a luta anti-imperialista de Augusto Cesar Sandino na Nicarágua contra os Estados Unidos. Ele participou de ações armadas e foi secretário de confiança de Sandino, difundindo pelo mundo da luta sandinista.

Retornou ao seu país em 1930 como secretário-geral da Ajuda Vermelha Internacional em El Salvador. Em 1931, ele foi secretário-geral do Partido Comunista e organizou a insurreição de 1932, porém, seus planos foram descobertos, sendo capturado a mando do Presidente Maximiliano Hernández Martínez. Condenado em tribunal marcial, foi fuzilado no cemitério geral em San Salvador, El Salvador, em 01 de fevereiro de 1932.

Sua figura tornou-se o símbolo da luta popular defendida pela Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN), movimento de guerrilha, que em 1992, abandonou as armas.

Texto elaborado por Tonny, da Irmandade dos Mártires da Caminhada.