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A missão cristã na era da globalização

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14 Setembro 2012

Um texto pensado e escrito pelo teólogo alemão jesuíta Michael Sievernich como manual de estudo desse âmbito da teologia cristã, mas também como fonte de informação e de atualização sobre a história e a problemática da missão cristã.

A análise é do teólogo italiano Rosino Gibellini, doutor em teologia pela Universidade Gregoriana de Roma e em filosofia pela Universidade Católica de Milão. O texto foi publicado no blog Teologi@Internet, 11-09-2012.

Eis o texto.

O termo "missão" é um neologismo, que se tornou termo técnico-teológico apenas no início da Idade Moderna no ambiente jesuítico. Logo foi imposto e foi oficialmente adotado com a fundação da Congregação Romana para a Propagação da Fé, em 1622.

Antigamente, usavam-se outras expressões, como "conversão dos infiéis", "promulgação do Evangelho", "pregação entre os povos", "difusão da fé" (propagatio fidei), e outras. Expressões e significados que confluíram no termo "missão" no século XVII. No século XIX, depois, constituiu-se na Alemanha – nas universidades de Halle e de Münster – a "missiologia" (ou "missionologia") como disciplina teológica.

Agora está sendo editado na Biblioteca de Teologia Contemporânea (nº. 160) o livro La missione cristiana. Storia e Presente, que se concebe como um texto pensado e escrito como manual de estudo desse âmbito da teologia cristã, mas também como fonte de informação e de atualização sobre a história e a problemática da missão cristã. A obra é escrita pelo teólogo alemão jesuíta Michael Sievernich (1945), professor da Universidade de Mainz e do instituto filosófico-teológico de Sankt Georgen, de Frankfurt, e um dos missiólogos mais experientes da língua alemã.

Se o livro de teólogo sul-africano David Bosch, La trasformazione della missione (1991, BTC 109, 2000) – agora já clássico –, aborda a nova problemática da missão cristã, que tem a tarefa de transformar o mundo tendo em vista o advento do Reino de Deus, mas também se saber se transformar para enfrentar as novas tarefas; se o livro dos teólogos norte-americanos Bevans e Schroeder, Teologia per la missione oggi. Costanti nel contesto (2007, BTC 148, 2010) analisa os modelos de missão, identificando as "constantes" na variação dos "contextos" históricos, culturais e sociais; o novo livro La missione cristiana (1999, BTC 160, 2012) do teólogo alemão Sievernich, se propõe como um estudo de texto, organicamente composto e conduzido por linhas essenciais.

Os três volumes citados representam quase uma trilogia sobre a missão cristã, atualizada e documentada.

No tempo da globalização, a missiologia se apresenta como uma expressão necessária da eclesiologia. A obra de Sievernich é classicamente dividida em três partes: história, teoria, problemática do presente.

1.
A primeira parte traça em cerca de 150 páginas uma história essencial da missão cristã, partindo da Bíblia e remontando, com documentação e ao mesmo tempo com rapidez, até o presente. São páginas emocionantes e que dão o que pensar. A missão cristã partiu de Jerusalém e de Antioquia, chegando até as fronteiras do Império Romano e além: "A Igreja antiga não só superou as fronteiras do Império Romano, mas também se abriu em todas as direções da bússola, a oeste e a norte, a leste e a sul" (51). O fator de sucesso, segundo o historiador Harnack, é representado sobretudo pelo "elemento caritativo do amor e do serviço" (55) das comunidades cristãs.

O percurso da missão cristã é entusiasmante, mas também tem as suas sombras, como por exemplo a conversão forçada dos saxões por obra de Carlos Magno; ou a evangelização do novo mundo da América Latina concebida como "conquistar espiritual". Na Idade Moderna, as modalidades da missão são divididos em três tipos (115-147):

a) os tipos socioculturais: o comércio, os matrimônios entre reinantes e as migrações dos povos;

b) os tipos profissionais: representados por missionários de ordens e de congregações religiosas; e

c) os tipos institucionais: quando o mandato missionário de Cristo, que está na origem, é promovido pelos papas, em particular a partir do século XVII com a fundação da Congregação de Propaganda Fide.

2. A segunda parte da exposição reconstrói as diversas teorias da missão cristã, desde as clássicas até as mais modernas e recentes: a teoria das sementes do Verbo, o testemunho, a plantatio ecclesiae, a adaptação e a inculturação (sobre esta categoria deve-se citar o estudo do missiólogo suíço Giancarlo Collet, Fino agli estremi confini della terra. Questioni fondamentali di teologia della missione (2002, BTC 128, 2004), evangelização dos povos e das culturas, a libertação, o diálogo).

Na teorização do diálogo – categoria que se faz cada vez mais presente – merecem menção o Livro do Gentio e dos três sábios (1275) de Raimundo Lúlio; o pequeno tratado De pace fidei (1453) de Nicolau de Cusa; O epistolário com os jesuítas na China (1689-1714) de Leibniz; é citado pela sua influência missiológica também o ensaio filosófico de Kant, Pela paz perpétua (1795); até o Projeto de ética mundial de Hans Küng (1990), que foi assumido pelo Parlamento das Religiões Mundiais (Chicago, 1993).

Uma interessante integração é representada pelo capítulo sobre "A missão no testemunho das artes" (233-267).

3. Se a primeira parte delineia uma história da missão cristã, a segunda parte reconstrói a história da missiologia; e a terceira aborda a problemática do presente, no tempo da globalização.

O primeiro problema concerne à possibilidade da comunicação: "Calcula-se que existam mais de 2.000 traduções da Bíblia, dentre as quais mais de 400 são traduções completas de toda a Bíblia e outras 1.000 são traduções completas do Novo Testamento" (285).

Um segundo problema é representado pelo intercâmbio dos saberes, que envolve o conhecimento das culturas do mundo, até mesmo das mais complexas, como as da China e do Japão. Entre os conhecimentos importantes encontra-se o dos mapas do globo e das visões de mundo.

Um terceiro problema é agora o do diálogo entre as religiões, que é tratado na linha conciliar, interpretada como inclusivismo (mesmo que a expressão esteja ausente) aberto e dialógico no pluralismo das culturas e religiões.

Em última análise, o evento missionário "pode ser descrito como evento dialógico do encontro entre Deus e o ser humano" (349).


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