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Índia: a oração antinuclear

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06 Agosto 2012

Uma oração contra o "braço de ferro" atômico. Enquanto a Índia desafia a China a golpes de testes nucleares, as Igrejas cristãs indianas invocam o desarmamento. A iniciativa é do Conselho Nacional de Igrejas (NCCI), que exorta os fiéis indianos a celebrar o dia 6 de agosto (67º aniversário do holocausto atômico de Hiroshima), promovendo uma mobilização pela desnuclearização.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no sítio Vatican Insider, 05-08-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Em particular, a Igreja Católica está comprometida com o imediato fechamento da usina de Koodankulam (em Tamil Nadu) e a gradual eliminação de todas as centrais existentes na Índia, com uma moratória sobre todos os projetos nucleares e com uma decisiva virada rumo a fontes alternativas de energia e ecocompatíveis.

Essas são as exigências apresentadas ao governo indiano pela Comissão "Justiça e Paz" dos bispos indianos, que manifesta plena solidariedade com todos aqueles que (sem distinção de etnia, religião, casta, status social) levam adiante há meses o protesto não violento em Tamil Nadu (sul da Índia) pelo fechamento da central nuclear de Koodankulam.

Em uma nota enviada à Agência Fides, o secretário da Comissão, Charles Irudayam, o bispo presidente, Yvon Ambroise, e outros bispos membros, como Gerald Almeida e Mathew Arackal, pediram que o governo "garanta a proteção dos cidadãos e o seu direito à vida", sancionado pelo artigo 21 da Constituição, além de proteger o ecossistema e a natureza (artigo 51 da Carta). Mas, para o governo indiano, a carta nuclear tem uma importância principalmente geopolítica.

A Índia, de fato, desafia a China. Nova Déli recentemente testou um novo míssil balístico nuclear que permite superar o desequilíbrio militar com Pequim e, no futuro, começar a fazer parte do clube exclusivo de países que possuem mísseis intercontinentais de longo alcance. O teste de lançamento, de uma base na costa oriental, foi bem sucedido, segundo os cientistas indianos.

O míssil, que tem um alcance de 5.000 quilômetros e, portanto, é capaz de atingir cidades chinesas, russas e da Europa Oriental, é o quinto da série dos "Agni", assim chamados por causa do deus do fogo dos hindus. O teste, realizado a partir da base de Wheeler Island, ao longo de Orissa, levantou um coro de reações entusiásticas por parte da cúpula política e militar.

O primeiro-ministro Manmohan Singh disse que isso representa um "marco para a defesa indiana, para a dissuasão militar e para as novas fronteiras científicas". O ministro da Defesa, A. K. Antony, felicitou os cientistas do centro de pesquisa militar DRDO pelo lançamento "perfeito".

Obviamente, foram de sinal contrário os comentários de Pequim, que advertiu Nova Déli a não "superestimar a própria força" e lembrou a clara superioridade do seu próprio arsenal nuclear. Alguns sinais de alarme soaram entre as potências ocidentais. "Não há preocupações", disse o ministro das Relações Exteriores italiano, Giulio Terzi, à margem da reunião ministerial da Otan em Bruxelas, acrescentando que isso "talvez vá em tendência contrária aos objetivos do desarmamento, mas não é uma capacidade que se volta contra os interesses estratégicos da Aliança".

O Agni-V, de 17 metros de comprimento e de 50 toneladas, é composto por três fases e tem uma propulsão de combustível sólido. É capaz de transportar uma ogiva nuclear de até uma tonelada de peso. "Depois da partida, ele subiu em uma perfeita linha vertical e, segundo os dados coletados por uma complexa rede de radares ao longo da sua trajetória, ele respeitou todos os parâmetros estabelecidos", disse um executivo do DRDO. Uma falsa ogiva, transportado pelo míssil, teria, então, acertado um alvo no Oceano Índico.

Tendo custado 480 milhões e sendo quase inteiramente de produção indiana, o míssil será testado novamente várias vezes ao longo dos próximos três ou quatro anos antes de entrar no arsenal de mísseis indiano, composto pelos primeiros três da série Agni (de médio alcance, ou seja, de 700 até 2 mil quilômetros), nascidos para um fim antipaquistanês.

Deve-se ressaltar que, à frente do projeto, está uma cientista de Kerala, Tessy Thomas, também chamada de "Agni Putri" ("filha do fogo", em sânscrito), que lidera uma equipe de 400 especialistas. "A missão foi perfeita, e todos os esforços desses últimos três anos de trabalho já deram os seus frutos".


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