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Das 42 obras de mobilidade urbana prometidas para a Copa, apenas três foram concluídas

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Por: Cesar Sanson | 13 Dezembro 2013

Seis meses antes da Copa, o país tem apenas três obras de mobilidade urbana concluídas, em Belo Horizonte, Recife e Salvador, e muitas das 42 em andamento trabalham com prazo apertado, com entrega até maio de 2014, um mês antes da partida de abertura do Mundial.

A reportagem é publicada por BBC Brasil, 12-12-2103.

Entre as obras previstas estão VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos), BRTs (Bus Rapid Transit), corredores e vias, além de iniciativas em estações, terminais e centros de controle de tráfego.

No último balanço divulgado pelo Ministério do Esporte no fim de novembro, o governo diz que o plano de investimento total para a Copa soma neste momento R$ 25,6 bilhões, com o teto ainda chegando a R$ 33 bilhões. Do montante, R$ 8 bilhões estão destinados a obras de mobilidade urbana.

Quanto aos atrasos, alguns são mais significativos, como em Recife, palco de um cenário que se repete em muitas das outras 11 cidades-sede.

As cinco obras de mobilidade urbana na capital pernambucana, orçadas em R$ 1,4 bilhão, já tiveram prazo de conclusão em 2012, 2013 e atualmente têm previsão de entrega para 15 de maio de 2014, menos de 30 dias antes do início da Copa, no dia 12 de junho do mesmo ano.

Em Cuiabá, a principal obra de mobilidade, um VLT orçado em R$ 1,4 bilhão, só terá parte do trajeto de 22 quilômetros entregue antes da Copa, segundo admitiu recentemente o próprio ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Espera-se que a obra reduza em até 12% o número de carros em circulação na capital mato-grossense.

Quanto ao legado do Mundial para a população, as obras de mobilidade urbana previstas na Matriz de Responsabilidades são consideradas as de maior relevância, e os atrasos ou até mesmo exclusões de algumas delas são vistos como falhas pelos críticos que monitoram os gastos públicos.

Para depois da Copa

Com 11 obras que não integram mais a lista de exigência de conclusão antes do Mundial, Porto Alegre é a campeã das exclusões. São obras em avenidas, construções de corredores de ônibus (BRTs), melhorias em terminais e na rodoviária da cidade.

Belo Horizonte, Manaus, Curitiba, Brasília, Natal e Salvador também desistiram de obras de mobilidade, mas a mais emblemática é de longe a construção de uma linha de monotrilho em São Paulo, orçada em R$ 1,8 bilhão, e que agora dependerá de outra fonte principal de financiamento para ser concluída.

A primeira etapa da Linha 17-Ouro, como é conhecido o projeto, deve ser entregue somente no fim de 2014. Com 7,7 quilômetros de extensão, ligará a Marginal Pinheiros ao aeroporto de Congonhas.

Para o secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes, a Matriz de Responsabilidades é um "plano estratégico de investimentos", que vai sendo atualizado com o tempo. "Novas oportunidades surgem, projetos são reavaliados, alguns são incluídos e outros precisam ser retirados", explica em entrevista à BBC Brasil.

Dentre os motivos para excluir uma obra, ele argumenta que, no caso de Porto Alegre, o governo local solicitou a retirada e decidiu optar por uma nova fonte de financiamento. "Outras obras não eram tão essenciais para a realização do evento como se pensou, e em alguns casos a obra não ficaria pronta até a Copa do Mundo. Mas nenhuma obras considerada por nós como essencial caiu da Matriz", diz.

Veja também:

  • Copa do Mundo. Para quem e para quê? - Revista IHU On-Line nº 422
  • Conjuntura da Semana. Copa do Mundo 2014, Ilegítima: elitista, privatista e anti-popular

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