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Do Ressuscitado virá a ajuda. Artigo de Carlo Maria Martini

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29 Agosto 2013

O Ressuscitado, apresentando-se aos discípulos, não julga o comportamento que eles tiveram, não crítica, não condena, não lhes joga na cara as recordações dolorosas da sua fraqueza, mas conforta e consola.

Publicamos aqui um trecho do livro Credo: la vita eterna, de Carlo Maria Martini, organizado por G. Vigini (Ed. San Paolo). O texto foi publicado no jornal Il Sole 24 Ore, 18-08-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

O que os apóstolos podiam esperar do Ressuscitado? Eles não tinham a consciência clara: haviam fugido, o haviam abandonado, haviam se deixado tomar pelo medo, alguns o haviam traído, quase ninguém estava sob a cruz. Talvez imaginavam que, se Jesus tivesse aparecido, ele os teria repreendido e criticado. Ao invés disso, o Ressuscitado, apresentando-se a eles, não julga o comportamento que eles tiveram, não crítica, não condena, não lhes joga na cara as recordações dolorosas da sua fraqueza, mas conforta e consola.

As únicas palavras de crítica dirigidas tanto aos discípulos de Emaús (Lc 24, 25), quanto aos apóstolos (Mc 16, 14), não se referem ao fato de que eles o abandonaram e que, depois de tantas promessas, tantas palavras altissonantes (morremos, contigo, iremos ao teu encontro) revelaram-se não confiáveis; referem-se, ao contrário, à sua pouca fé.

Eles deveriam ter acreditado nas Escrituras, nas suas palavras e no Testemunho daqueles que o tinham visto ressuscitado. Jesus, que quer o bem desses pobres apóstolos atordoados, perdidos, confusos, humilhados, interiormente abalados pela certeza de serem tão fracos, não leva em conta a sua fragilidade, mas os consola e os levanta.

Detenhamo-nos sobre alguns exemplos de discípulos consolados.

O primeiro está no relato de João 20,11-16: Maria Madalena que chora ao sepulcro porque se despedaçou o laço terreno com o Mestre. Jesus não a repreende, mesmo que as suas lágrimas se devam à falta de fé, à incompreensão do mistério do Ressuscitado. Muito delicadamente, interpela a mulher, entra na dor que ela vive a partir da sua situação confusa: "Por que choras? A quem procuras?". Depois, ouve a resposta estranha e equivocada: "Diga-me onde o puseste, e eu irei buscá-lo". Então, a chama pelo nome, "Maria!", uma palavra que a enche de consolação e lhe permite reconhecê-lo em verdade e plenitude.

O agir de Jesus é um modelo estupendo de consolação que, passando por cima de todos os defeitos, capta o melhor da pessoa. Ele sabia que Maria o amava e, pronunciando o seu nome, ressuscita a chama do seu amor.

O segundo exemplo refere-se aos discípulos de Emaús (Lc 24,13-35). Enquanto o episódio de Madalena representa a passagem do pranto à exultação, o dos discípulos de Emaús representa a passagem da confusão à clareza. Os dois não choram, mas estão perdidos, desiludidos porque Jesus não reconstruiu o reino de Israel; estão tristes com a morte do Mestre e, ao mesmo tempo, abalados pelas notícias de algumas mulheres que afirmam que o Senhor está vivo. Jesus aproveita a ocasião da sua desilusão e da sua confusão para explicar as Escrituras, aquecer o coração e levá-los para diante da mesa eucarística.

Aqui também, com infinita paciência, ele age positivamente, os ilumina e o faz compreender o sentido, a unidade, a ordem, a coerência, a logicidade, a necessidade dos textos sagrados. É uma espécie de lectio divina, que esclarece e aquece o coração. Os dois discípulos, sem entender quem era aquele que falava com eles, se diziam com espanto: reencontramos a paz, a serenidade, o conforto; os bloqueios que nos entristeciam foram superados, e aquelas que pareciam ser desgraças, agora sabemos lê-las como situações providenciais. Jesus realiza uma consolação tipicamente bíblica, que consiste em explicar, a partir das Escrituras, a razão de uma história, de um episódio.

Ainda em Lucas 24, o Ressuscitado aparece aos discípulos (vv. 36-42). É a passagem do medo à alegria. De fato, eles estão cheios de medo; a própria hipótese de que Jesus ressuscitou os assusta, e eles quase temem ser rejeitados, ouvirem dizer: não os conheço mais, vocês são incoerentes, mentirosos, fanfarrões.

Jesus, aqui também, não pronuncia nenhuma das palavras que eles temiam. Com imensa paciência, faz-se reconhecer: olhem, sou eu, toquem-me, deem-me de comer; ele se esforça para colocá-los à vontade, apresentando-se como um deles, próximo deles, como amigo.

Extraordinária, enfim, é a manifestação de Jesus aos discípulos no lago de Tiberíades e a conversa com Pedro, onde a passagem é da vergonha à confiança (Jo 21, 1-19). O Ressuscitado não critica ninguém: estando à margem do lago, aconselha como fazer uma boa pesca e assim enche o coração dos discípulos de satisfação humana, quase sublinhando que ele está sempre disposto a lhes ajudar.

Ainda alguns anos antes, Pedro tinha experimentado isso no lago de Tiberíades, quando tinha jogado as redes ao largo segundo a palavra do Senhor.

Quando os discípulos retornam para a orla, Jesus lhes oferece de comer, sem dizer nada, para não apressar as coisas, para fazer com que eles consigam se refocilar e repousar depois de terem trabalhado toda a noite. É um toque muito delicado.

Posteriormente, por três vezes, faz a Pedro a pergunta: "Pedro, tu me amas?", que permite implicitamente que Pedro remonte à sua traição, sem nenhuma censura.

Ao contrário, ele lhe entrega o mandato, renovando-lhe totalmente a confiança: "Apascenta os meus cordeiros, apascenta as minhas ovelhas".

Essa é verdadeiramente consolação real: não aproveitar da humilhação alheia para zombar, pôr de lado, mas sim reabilitar, restaurar a coragem, restaurar a responsabilidade. Para consolar assim, eu penso que é preciso ser como Jesus, isto é, ter em si uma grande alegria, um grande tesouro, porque então é fácil comunicá-lo. O Senhor, que tem o tesouro da sua vida divina, faz cair a consolação como um bálsamo, gota a gota. E nós, na certeza de estar em comunhão com ele, podemos fazer cair a consolação gota a gota, sem críticas nem presunção.


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