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Gilgamesh, Big Bang, entropia: o caminho que leva à eterna verdade

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19 Abril 2013

O novo livro de Emanuele Severino, Intorno al senso del nulla [Em torno do sentido do nada], é dedicado a um tema sobre o qual ele sempre pensou. Agora ele o escreveu de um golpe só. Para melhor compreender o percurso dessas páginas, é preciso se preparar com a leitura de um livro de Leonardo Messina, a mais recente das pesquisa referentes ao pensador italiano, Né laico né cattolico. Severino, la Chiesa, la filosofia [Nem laico, nem católico. Severino, a Igreja, a filosofia] (Ed. Dedalo, 2013). De Messinese, o próprio Severino diz: "Um filósofo que mostra a sua competência até mesmo nos muitos escritos que me dedicou".

A reportagem é de Armando Torno, publicada no jornal Corriere della Sera, 17-04-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Mas, voltando ao livro que foi publicado nessa quarta-feira pela editora Adelphi, diríamos que o próprio Severino nos confidenciou em uma conversa pouco antes de fechar estas páginas: "O tema do nada tem a ver essencialmente com o tema da morte. Durante o tempo do mito, o ser humano vai se acostumando ao fenômeno desconcertante da morte: da morte do sol no pôr-do-sol, da morte alheia (é com o sofrimento que Gilgamesh se resigna ao falecimento do amigo), da morte dos vegetais e dos animais. Nesse tempo, uma primeira defesa consiste em crer no retorno dos mortos. Depois, aparece filosofia, que evoca o significado radical e tremendo da morte, que consiste em entendê-la como o fato de ir ao nada absoluto e definitivo, àquele nada do qual não há retorno".

A esse significado do nada Parmênides começa a se voltar, o filósofo grego que ao qual Severino dedicou importantes reflexões ainda nos anos 1950, e ele varre todo o percurso do pensamento filosófico. Não só: o nada se aferra também às vicissitudes do pensamento artístico-poético e da própria ciência (a esse respeito, Severino acrescenta: "Pense-se, por exemplo, no nada do qual procede substancialmente o Big Bang e a aniquilação a que conduz a entropia cósmica ou o choque entre partículas elementares").

No campo filosófico, o tema envolve o cristianismo (bastaria lembrar o conceito de creatio ex nihilo), o sistema de Leibniz (Severino relembra a sua célebre pergunta: "Por que o ser ao invés do nada?") e o próprio Kant. Severino se detém, no nosso diálogo e a esse respeito, na "mesa do nada" no fim da Analítica Transcendental, na Crítica da Razão Pura; além disso, lembra Hegel ou o grande final de O Mundo como Vontade e Representação, de Schopenhauer, ou a atenção dedicada por Heidegger ao Nichts, entendida até mesmo como o "ser", contraposto ao ente. Digamos sem fingimentos: não é um tema que falta nos contemporâneos, ao contrário.

Severino continua: "Penso em Carnap crítico de Heidegger e, antes dele, em Frege; enfim, não devemos nos esquecer das investigações realizadas pela filosofia analítica sobre o conceito de nada". Esse livro, como indica o autor, também "destrava as aporias", ou seja, as "estradas sem saída".

São essas – acrescenta Severino – que, "se continuassem permanecendo bloqueadas, constituiriam uma nuvem em torno da verdade essencial. Que pode ser assim indicada: o destino de todas as coisas, desde as mais humildes às mais altas, é de serem eternas, isto é, de nunca serem uma presa do nada".


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