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06 Março 2015

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo
João 2, 13-25 que corresponde ao Terceiro Domingo de Quaresma, Ciclo B, do Ano Litúrgico.

O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

 
 http://www.periodistadigital.com/religion/

Os quatro evangelistas fazem-se eco do gesto provocador de Jesus expulsando do templo “vendedores” de animais e “cambistas” de dinheiro. Não pode suportar ver a casa do Seu Pai cheia de pessoas que vivem do culto. A Deus não se compra com “sacrifícios”.

Mas João, o último evangelista, acrescenta um diálogo com os judeus em que Jesus afirma de forma solene que, após a destruição do templo, Ele “o levantará em três dias”. Ninguém pode entender o que diz. Por isso, o evangelista acrescenta: “Jesus falava do templo do Seu corpo”.

Não esqueçamos que João escreve o seu evangelho quando o templo de Jerusalém leva vinte ou trinta anos destruído. Muitos judeus sentem-se órfãos. O templo era o coração da sua religião. Como poderão sobreviver sem a presença de Deus no meio do povo?

O evangelista recorda aos seguidores de Jesus que eles não têm de sentir nostalgia do velho templo. Jesus, “destruído” pelas autoridades religiosas, mas “ressuscitado” pelo Pai, é o “novo templo”. Não é uma metáfora atrevida. É uma realidade que irá marcar para sempre a relação dos cristãos com Deus.

Para quem vê em Jesus o novo templo onde habita Deus, tudo é diferente. Para encontrar-se com Deus, não basta entrar numa igreja. É necessário aproximar-se de Jesus, entrar no Seu projeto, seguir os Seus passos, viver com o Seu espírito.

Neste novo templo que é Jesus, para adorar a Deus não bastam o incenso, as aclamações nem as liturgias solenes. Os verdadeiros adoradores são aqueles que vivem ante Deus “em espírito e em verdade”. A verdadeira adoração consiste em viver com o “Espírito” de Jesus na “Verdade” do Evangelho. Sem isto, o culto é “adoração vazia”.

As portas deste novo templo que é Jesus estão abertas a todos. Ninguém está excluído. Podem entrar nele os pecadores, os impuros e, inclusive, os pagãos. O Deus que habita em Jesus é de todos e para todos. Neste templo não se faz discriminação alguma. Não há espaços diferentes para homens e para mulheres. Em Cristo já “não há varão e mulher”. Não há raças elegidas nem povos excluídos. Os únicos preferidos são os necessitados de amor e vida. Necessitamos igrejas e templos para celebrar Jesus como Senhor, mas Ele é o nosso verdadeiro templo.


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