• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Sem medo de levar tomate. Experiência no Rio de Janeiro mostra que é possível produzir com menos agrotóxicos

Mais Lidos

  • O botânico italiano que demonstrou que as plantas sentem e têm inteligência insiste que

    “As florestas são a única coisa que nos salvará do aquecimento global”. Entrevista com Stefano Mancuso, neurobiólogo

    LER MAIS
  • Ícone sérvio da Hodegétria, do século XIV. Atualmente no Museu Nacional da Sérvia.

    A Odēgētria e o peregrino: quando o caminho de Inácio encontra o olhar da Mãe. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • Brasil: eis a nova estratégia da direita. Artigo de Laura Silva e Almir Felitte

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

13 Agosto 2013

O tomate é um dos vilões que levam o agrotóxico para o prato dos brasileiros [1], mas uma experiência na Região Serrana, do Rio de Janeiro, vem mostrando que é possível com menos veneno. O projeto de redução do uso de agrotóxico nasceu em 2012, quando a Olearys, uma empresa de tecnologia agrícola, procurou a Secretaria de Agricultura do Rio para apresentar sua plataforma de monitoramento do clima. Do encontro nasceu uma parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária (Pesagro-RJ) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RJ).

A reportagem é de Gisele Neuls e publicada por Mundo Sustentável, 08-08-2013.

No mercado há 12 anos, a Olearys desenvolveu um sistema de monitoramento climático que envolve estações de medição, envio de informações por satélite, rádio ou celular, processamento de dados e produção de avisos meteorológicos. Até então, o monitoramento climático da empresa atendia somente médios e grandes produtores de soja, maçã, uva e tomate industrial, entre outros. A parceria com a Pesagro e a Emater fluminenses permitiu à empresa levar esses benefícios ao pequeno produtor.

Estações instaladas nas lavouras medem chuva, umidade relativa do ar e temperatura em um raio de até 5 quilômetros. Os dados são processados e geram alertas personalizados para o agricultor, que podem ser recebidos por e-mail, fax ou mensagem de celular. Uma informação preciosa para culturas muito sensíveis à umidade e suscetíveis ao ataque de fungos, como o tomate.

O manejo convencional é feito com base no calendário de produção, com aplicações de agrotóxicos programadas conforme o estágio de desenvolvimento da planta. E muito pela intuição do agricultor. “Tanto o grande quanto o pequeno produtor adotam a mesma técnica: encher de veneno a lavoura. Ele suspeita que pode dar doença e aplica. Nosso sistema mostra que, antes de aplicar, é preciso ver se o clima favorece a doença”, explica Marcos Balbi, diretor-executivo da Olearys.

O resultado é impressionante. Em quatro lavouras monitoradas, houve redução de 45% na pulverização de fungicidas, que significou a economia de 65 horas de trabalho e de 16 mil m³ da água utilizada na diluição dos agrotóxicos. O agricultor Elton Silva é um dos casos mais emblemáticos. Segundo a Olearys, ele teria feito 18 pulverizações seguindo o calendário. Com os dados dos alertas recebidos, foram necessárias apenas seis. E o fungicida representa cerca de 11% do custo de produção convencional do tomate.

A primeira fase do projeto, concluída com a instalação de 20 estações de monitoramento, foi desenvolvida dentro do Rio Rural, programa estadual de fomento ao desenvolvimento sustentável em microbacias, com financiamento do Banco Mundial. “Queremos associar a política de gestão ambiental de microbacias com o monitoramento climático”, diz Silvio Galvão, diretor-técnico da Pesagro. Para isso, serão formadas redes de monitoramento climático com a tecnologia testada.

O principal gargalo é a assistência técnica. Apesar do engajamento da Emater – 23 dos 57 escritórios existentes estão envolvidos –, se a tecnologia fosse massificada, faltaria mão de obra para ajudar os agricultores a transformar os alertas de clima em orientação técnica apropriada para suas culturas. Para enfrentar esse problema, o projeto quer envolver as associações de produtores, sindicatos rurais e cooperativas e criar uma rede de técnicos. A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro já participa, fornecendo agrônomos residentes [2].

“Testamos, adaptamos, aprovamos, é vantajoso. Agora queremos contemplar o maior número possível de beneficiários por microbacias”, afirma Silvio Galvão. Para 2014, a meta é ter 50 estações instaladas e incluir mais cinco culturas que fazem uso intensivo de agrotóxicos: goiaba, hortaliças folhosas, cenoura, caqui e tangerina poncã.

Notas:

[1] É um dos 18 alimentos monitorados no Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para), da Anvisa. Os dados de 2012 estão disponíveis aqui.

[2] Como nos programas de residência médica, o agrônomo formado recebe uma bolsa por dois anos para se especializar em uma determinada área.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados