O governo dos EUA pretende poupar nas aulas para crianças sob custódia. Não há mais escola para as crianças migrantes

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07 Junho 2019

A administração de Donald Trump está programando a suspensão dos programas educacionais e recreativos para crianças migrantes sob custódia das autoridades dos EUA. A denúncia vem da agência que lida com as crianças migrantes, Office of Refugee Resettlement (Orr), que pediu ao Congresso mais 2,88 bilhões de dólares para aumentar a própria capacidade de acolhimento, garantindo instrução para os menores.

A informação foi publicada por L'Osservatore Romano, 6/7-06-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

Evelyn Stauffer, porta-voz do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) da agência, afirmou que o afluxo de crianças que atravessam a fronteira sem pais ou responsáveis legais está exigindo esforço excepcional para a agência e explicou que, na falta de recursos adicionais, o ORR, que já redimensionou alguns serviços, terá que cancelar programas inteiros. O fornecimento de atividades recreativas e educacionais, como aulas de inglês e esportes, é exigido por um acordo legal de longa data, conhecido como o acordo Flores, que estabelece as condições sob as quais as crianças migrantes podem ser mantidas. "Se esta administração continuar negando educação, recreação e outros serviços não especificados não essenciais, estará em flagrante violação do acordo de Flores e terá que enfrentar ações legais imediatas", disse Neha Desai, responsável pelas questões de imigração no Centro Nacional para o respeito da lei sobre os menores.

Enquanto isso, as autoridades mexicanas lançaram ontem uma operação destinada a bloquear uma caravana de cerca de mil migrantes da Guatemala, que entrou no México de madrugada com o objetivo de chegar à fronteira dos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, estava agendado um encontro em Washington para discutir justamente sobre migrantes e impostos sobre as importações mexicanas anunciados pelo presidente Donald Trump.

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