31 Julho 2015
Fr. James Martin, SJ
For the Feast of St. Ignatius Loyola tomorrow, here is the tribute to him in the Church of the Gesu in Rome, over his tomb. This beautiful Baroque mechanism, designed by the original builders, has only in recent years been restored. Happy Vigil of the Feast Day.
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Cesare Giraudo SJ
31 luglio: Festa di Sant'Ignazio di Loyola, Societatis Iesu
Si dice che...
"Vedendo Sant'Ignazio tutto d'oro, la SS.ma Trinità rimase di stucco"
Roberto Andrés
Notícias econômicas de tempos sombrios:
Governo Federal corta mais R$ 1 BI da educação
Lucro do Bradesco cresce 18,4% no 2º trimestre
Vale fecha trimestre com crescimento de 61,4% no lucro
A crise, como se vê, não é para todos. É um momento propício para concentração de riqueza.
O Governo Federal com sua política ultra-liberal faz a alegria dos banqueiros. E vai voltar a faltar papel higiênico nas Universidades, como nos tempos do FHC.
Pra refrescar a memória: nas eleições passadas, a candidata dos banqueiros era quem mesmo?
Bárbara Justo
Tempo das trevas... Bancos lucrando 1 bilhão no trimentre com crescimento de mais 15% no período... E as universidades federais demitindo os porteiros, guardas e faxineiras terceirizados....
Dandara de Oliveira
A educação não é educação é instrução ..... Conversa sensacional
Adriano Pilatti
Janio de Freitas essencial na Folha de hoje (30-07-2015). Conta como o atual "modelo de partilha" das grandes obras públicas entre as grandes empreiteiras começou com Médici na Transamazônica. E, como tudo é História, conta uma passagem em que a do jornalismo e a política se encontraram, com a denúncia de negociatas com minerais nucleares ainda na ditadura - no centro da sujeira, o atual vice-almirante Othon, preso anteontem...
É o tipo de gente com que também a cacicada petista resolveu se meter... Aliás, pra mim, esse é o único ponto fraco desse artigo, quando Janio tenta por presidente(A)s como "vítimas" de empreiteiro$ e parlamentare$ - tenha ou não começado na ditadura e continuado ininterruptamente, isso não isenta ninguém da pertinente cota de responsabilidades.
"Máquina de corrupção
Voracidade de políticos e partidos que oprime governos tem origem nas grandes empreiteiras
Nem tanto pela prisão de alguém eminente como o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, posto sob suspeita de corrupção como presidente da Eletronuclear, mas pela abertura de nova frente de investigações, a Lava Jato dá um passo para a demonstração de que a máquina corruptora movida pelas empreiteiras não tem limites.
Hidrelétricas, estradas, pontes, infraestrutura de comunicações, metrôs, edificações –onde quer que as grandes empreiteiras estiveram ou estejam, é área minada por corrupção. Seja no nível federal, seja no estadual e no municipal. Licitações e contratos corretos por certo houve e há, mas como fatos fora do sistema. Assim é pelo menos desde a abertura da Transamazônica no período do general Médici –ocasião em que foram estabelecidas as fórmulas, hoje uma norma, de compartilhamento da obra e de entendimento entre as empreiteiras para divisão das oportunidades.
Faço eco do já escrito aqui muitas vezes: atacar a corrupção manobrada pelas grandes empreiteiras, para obras públicas e para seus negócios de concessões e privatizações, seria mudar toda a prática política no Brasil. A voracidade de parlamentares e partidos que oprime governos, para entrega de ministérios, secretarias e empresas a políticos e a indicados seus, origina-se nas grandes empreiteiras e seus interesses tentaculares, lançados sobre a administração pública.
Não há um só propósito legítimo para que partidos e seus políticos rebaixem-se até a condição de chantagistas para obter diretorias em estatais, autarquias e ministérios. Manietar as empreiteiras e, portanto, fechar aqueles guichês de corrupção seria, além do mais, dar a tais seções do serviço público a possibilidade de se tornarem mais eficientes. E a custos menores. Um Brasil que o Brasil não conhece.
Petrobras, Eletronuclear –vamos em frente?
ATÔMICA
A Folha não se lembrou, mas "O Globo", por intermédio de José Casado, não esqueceu: "A 'Delta IV' (...) foi revelada pela repórter Tânia Malheiros. Estava em nome do capitão-de-fragata Marcos Honaiser e do seu chefe, Othon. Funcionava como caixa para pagamentos das compras feitas no submundo do comércio de materiais nucleares".
A revelação de Tânia Malheiros foi feita na Folha. Espetacular. Acompanhei-a de perto: trabalho cercado de perigos, inclusive ou sobretudo de morte, mas feito com persistência e perfeição técnica de apuração, até revelar o sistema de "Contas Delta" e prová-las. Fortunas que escorriam em segredo, por contas bancárias mascaradas e manipuladas por militares e uns poucos civis, sem controle algum e sem registro de seus destinos. Era a ditadura em ação para desenvolver a propulsão e a bomba nucleares.
O Othon citado por Casado é o almirante preso agora pela Lava Jato, suspeito de corrupção como presidente na Eletronuclear. O livro que Tânia escreveu a partir de suas reportagens foi editado aqui e no exterior. Na Alemanha, tem várias edições.
A imprensa é um território de pequenas e grandes injustiças, não só para fora. Meses depois do seu trabalho, e não por causa dele, Tânia não pôde continuar no jornal. Decidiu abandonar o jornalismo. Hoje é cantora, e vai abrindo um caminho de reconhecimento, crescente.
NA MOITA
O sucinto noticiário da palestra de Eduardo Cunha para empresários paulistas, anteontem, inovou. Não fez a costumeira citação de notáveis presentes, não colheu as obviedades de praxe. Nem as imagens da plateia permitiam identificações.
Eduardo Cunha é atilado. Percebeu. Xiiiiii."
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