10 Abril 2013
Réu
"Ministro do STF não polemiza com réu" - Luiz Fux, ministro do STF, respondendo a José Dirceu, ex-ministro – Folha de S. Paulo, 11-04-2013.
Ar fresco
"A Rede, que Dilma quer asfixiar, é uma lufada de ar fresco diante da cooptação partidária promovida pelo PT" – Aécio Neves, senador – PSDB-MG – Folha de S. Paulo, 11-04-2013.
Casuísmo
"Quando as ideias são justas encontram uma forma de se expressar'' – Eduardo Campos, governador de Pernambuco – PSB -, afirmando que “é inútil tentar barrar o processo político com casuísmo, ao reagir à tentativa do governo de sufocar o novo partido de Marina Silva – Folha de S. Paulo, 11-04-2013.
De casa
“Desde dezembro, Dilma já recebeu Delfim Neto e Luiz Gonzaga Beluzzo quatro vezes no Palácio da Alvorada para discutir a evolução dos números da economia” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 11-04-2013.
Moralismo classe média
“O fundo de moralismo ao gosto da classe média assegura às exorbitâncias conceituais e verbais do ministro a tolerância, nos meios de comunicação, do tipo "ele diz a coisa certa do modo errado" - o que é um modo moralmente errado de tratar a coisa errada. Não é novidade como método, nem como lugar onde é aplicado” – Jânio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 11-04-2013.
Despotismo
“Só se dirija a mim se eu pedir!" é uma frase possível nas delegacias de polícia. Dita a um representante eleito da magistratura, no Supremo Tribunal Federal, por seu presidente, é, no mínimo, uma manifestação despótica, sugestiva de sentimento ou pretensão idem” – Jânio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 11-04-2013.
Não abre mão
“Afinal, quem quer viver em democracia tem o dever de repelir toda manifestação de autoritarismo, arbitrariedade e prepotência. É o único dever que o Estado de Direito cobra e dele não abre mão” – Jânio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 11-04-2013.
Vento em popa
“A Comissão de Direitos Humanos está indo de vento em popa” – Marco Feliciano, deputado federal – PSC-SP, presidente da Comissão – O Estado de S. Paulo, 11-04-2013.
Thatcher
“Margaret Thatcher, aquela que encantou tantos com sua sentença de que sociedade não existe, lutou duas grandes guerras: uma contra o sindicato dos mineiros ingleses e outra contra os argentinos para que as ilhas Malvinas continuassem Falklands. Esta última teve mais mortos, mas foi mais fácil. Sua vitória sobre os mineiros arrasou com os sindicatos e lhe deu forças para arrasar com o sistema de bem-estar social da Inglaterra, e sua vitória sobre os generais de opereta da Argentina lhe rendeu glória e votos. No seu prontuário, além dos mortos para conservar um cisco do império no Atlântico Sul, estão presos irlandeses em greve de fome que ela deixou morrer e todas as vítimas do neoliberalismo triunfante” – Luís Fernando Verissimo, escritor – Zero Hora, 11-04-2013.
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