Vergonha!

Mais Lidos

  • “A destruição das florestas não se deve apenas ao que comemos, mas também ao que vestimos”. Entrevista com Rubens Carvalho

    LER MAIS
  • Povos Indígenas em debate no IHU. Do extermínio à resistência!

    LER MAIS
  • “Quanto sangue palestino deve fluir para lavar a sua culpa pelo Holocausto?”, questiona Varoufakis

    LER MAIS

Revista ihu on-line

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais

Metaverso. A experiência humana sob outros horizontes

Edição: 550

Leia mais

26 Junho 2019

Os ministros do STF não tiveram a coragem de julgar a suspeição de Moro, tão clara com os diálogos publicados e adiaram uma conclusão sobre o mérito. Gilmar Mendes indicou, ambíguo, não ter muita certeza e pediu jogar para a frente uma decisão... Mas sugeriu, o que seria lógico, que Lula esperasse em liberdade. Apoiado por Lewandowski, o decano Celso de Melo negou a soltura de Lula, seguido pelos dois outros, que já tinham votado contra o habeas corpus. Acovardaram-se. Faltou-lhes coragem para julgar Moro e temeram um Lula livre. Chegaram a eles pressões das tais "forças ocultas", que tão ocultas não são? Empurrar com a barriga é sinal de pusilanimidade. Uma vez mais a justiça escorrega, numa legalidade formal que deixa clara a ilegitimidade de fato.

O comentário é de Luiz Alberto Gomez de Souza, sociólogo. 

Chegam os versos de Miguel Hernández, lidos numa trincheira e morto numa prisão franquista. Eles nos dão forças neste novo momento de desalento, tentando, contra tantas evidências, entender um povo 'em vertigem', para além da covardia togada:

'Los bueyes doblan la frente,
impotentemente mansa...

No soy de un pueblo de bueyes...

Quién habló de echar un yugo
sobre el cuello de esta raza?'

Será? Acorda, Brasil.

Leia mais

Comunicar erro

close

FECHAR

Comunicar erro.

Comunique à redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Vergonha! - Instituto Humanitas Unisinos - IHU