Mulheres na Igreja e Ministérios ordenados. Impasses, Urgências, Perspectivas. Conferência com Adriana Valerio

20 Outubro 2020

Adriana Valerio ,historiadora e teóloga, professora de História do Cristianismo e das Igrejas, da Università degli Studi di Napoli “Federico II” – Itália estará hoje, às 10h, no Instituto Humanitas Unisinos - IHU.

 

 

Hoje, às 10h, Adriana Valerio ministrará a conferência Mulheres na Igreja e Ministérios ordenados. Impasses, Urgências, Perspectivas. A palestra pode ser acompanhada ao vivo pelo YouTube do IHU, pelo Microsoft Teams e pelo Facebook do CEPAT.

 

Ela foi (2001-2003) delegada da ONU (nos escritórios de Genebra e Viena) e responsável pelas relações internacionais em nome da St. Joan's International Alliance.

 

St. Joan’s é uma organização feminista católica tendo como objetivo a igualdade das mulheres. O nome da organização se inspira em Santa Joana D’Arc. A St. Joan’s luta pela ordenação de mulheres e pelos direitos humanos, em geral.

 

De 2003 a 2007 foi presidente da AFERT (Associazione Femminile Europea per la Ricerca Teologica – Associação Feminina Europeia pela Pesquisa Teológica.

 

Ela é presidente emérito da Fundação Valerio para a História da Mulher.

 

A teóloga é autora de várias obras. Eis algumas:

 

-Donne e Chiesa. Una storia di genere, Carocci, 2016;
[Mulheres e a Igreja. Uma história de gênero];

 

-Il potere delle donne nella Chiesa, Laterza, 2016;
[O poder das mulheres na Igreja];

 

- Maria di Nazaret. Storia, tradizioni, dogmi
[Maria de Nazaré. História, tradições, dogmas, em tradução livre] (Il Mulino 2017).
Maria di Nazaret. Storia, tradizioni, dogmi [Maria de Nazaré. História, tradições, dogmas, em tradução livre], Il Mulino 2017

 

- Maria Maddalena. Equivoci, storie, rappresentazioni, Il Mulino, Bologna 2020 ([Maria Madalena. Equívocos, histórias, representações].

 

Uma resenha do livro foi publicada pelo L’Osservatore Romano, 23-06-2020 cuja tradução pode ser lida na página do IHU.

 

Segundo Gianfranco Ravasi, exegeta e cardeal, trata-se do “verdadeiro retrato de Madalena, desenhado de modo perfeito”, em resenha publicada por Il Sole 24 Ore e cuja tradução pode ser conferida na página do IHU.

 

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